Nunca os céus choraram tanto...
Nunca os olhos choveram tanto...
Nunca os esgotos salivaram tanto...
Nunca as bocas transbordaram tanto...
Nunca tanto...
Não acabou...
As palavras continuam aqui.
Batem ponto.
Comparecem diariamente ao trabalho.
Tudo em mim é choro,
solidão e sofrimento.
Não comemoro nada em respeito a tua morte.
O céu se envergonha de continuar azul.
Só não visto luto (...)
porque todos os dias me lembro
que tu precisas permanecer vivo.
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