(Para Maria Fernanda Serpa, em 11 de maio de 2013)
Quando alguém morre...
um minuto do nada é concedido.
Tudo pára, tudo suspende.
Cada passagem dispensa um instante.
Ninguém de nós sente, ninguém de nós percebe.
É o tempo dentro do tempo.
É a relatividade das dimensões.
Naquele instante de suspensão,
Ele,
em sua infinita magnitude,
homenageia a todos que partem
com um minuto de silêncio
e uma música inaudível.
um minuto do nada é concedido.
Tudo pára, tudo suspende.
Cada passagem dispensa um instante.
Ninguém de nós sente, ninguém de nós percebe.
É o tempo dentro do tempo.
É a relatividade das dimensões.
Naquele instante de suspensão,
Ele,
em sua infinita magnitude,
homenageia a todos que partem
com um minuto de silêncio
e uma música inaudível.