Fantasiei teu nome,
tua bondade,
teu choro,
tuas verdades
(...) eu acreditei.
Nada mais ingênuo
que o amor verdadeiro...
E buscava um símbolo
que melhor representasse.
Mas como representar
o desintegrado?
Como representar
o que não existe?
Como representar
uma farsa, um fake?
Como representar
um suicida?
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