Surgem sutis serenatas...
Simplesmente saem seus sons.
Sereias serenam suas sirenes.
Simulam saberem segredos.
Secretam sangue, suor e seiva.
Solenes, sinceras, sorriem.
Simples, sozinhas, solitárias.
Soam sempre sua sina de sofrer.
Servem sem sins, sem senãos.
São só seus sentidos.
Sofrem só sendo silêncio.
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