O ar da manhã,
visitou a tarde.
Para amar...
a razão foi embora.
Queria te chamar meu,
mas apropriação indébita.
Duvidas de mim,
porque desconfias de ti.
Talvez escreva uma epopéia,
quando encontrar o caminho.
O número de ouro,
batidas descompensadas,
ouvidas pelo plexo perplexo.
A proporção áurea,
olhar, sem dizer,
apenas sentir.
Aprisionas o verbo,
e sofre de dislexia crônica.
Continuo língua solta,
escrita livre.
Triunfes
sobre o teu próprio medo!
Caravelas ao mar!
Todo saber requer
sobriedade ao se portar...
Vá além do Cabo das Tormentas,
transforme o gigante em esperança.
Senhor Camões,
abra o olho que nunca fecha.
No meu mundo
não há lugar
para oitavas decassílabas perfeitas.
E também não há como negar
- Temos sido portugueses.
visitou a tarde.
Para amar...
a razão foi embora.
Queria te chamar meu,
mas apropriação indébita.
Duvidas de mim,
porque desconfias de ti.
Talvez escreva uma epopéia,
quando encontrar o caminho.
O número de ouro,
batidas descompensadas,
ouvidas pelo plexo perplexo.
A proporção áurea,
olhar, sem dizer,
apenas sentir.
Aprisionas o verbo,
e sofre de dislexia crônica.
Continuo língua solta,
escrita livre.
Triunfes
sobre o teu próprio medo!
Caravelas ao mar!
Todo saber requer
sobriedade ao se portar...
Vá além do Cabo das Tormentas,
transforme o gigante em esperança.
Senhor Camões,
abra o olho que nunca fecha.
No meu mundo
não há lugar
para oitavas decassílabas perfeitas.
E também não há como negar
- Temos sido portugueses.
Nenhum comentário:
Postar um comentário