Duas colunas
edificam o vosso prenome.
Como lhe chamam
já é mistério por si só.
Vosso corpo circuncisado
é díade sagrada,
é a disposição em paralelos,
é a reconciliação dos paradoxos.
Tudo é duplo, Senhor.
Não estranhe vossa natureza.
Tudo tem dois polos.
Quando nascestes, Senhor...
algo apontava para o Oriente.
Aguardava-o,
mulher egípcia, que sou.
As letras que restam,
são tijolos,
o templo de vossa alma.
Deves cumprir a promessa.
Torne-se arqueiro.
Temos história para encenar.
Marcada pelo retorno.
Sei que posso regurgitar.
Devolvo o fruto à árvore.
Basta que me tome em seus braços.
Basta que caminhemos juntos.
Ter filhos é desejar...
é vestir-se de Maquiavel,
é inebriar-se com Narciso.
Voltemos pro reino, Senhor.
Porém, se o acaso nos brindar,
separados,
daria nome ao amor,
chamando-o de astrolábio.
Estando juntos,
um filho nosso,
teria qualquer nome,
desde que pronunciado
na língua do filho de deus.
edificam o vosso prenome.
Como lhe chamam
já é mistério por si só.
Vosso corpo circuncisado
é díade sagrada,
é a disposição em paralelos,
é a reconciliação dos paradoxos.
Tudo é duplo, Senhor.
Não estranhe vossa natureza.
Tudo tem dois polos.
Quando nascestes, Senhor...
algo apontava para o Oriente.
Aguardava-o,
mulher egípcia, que sou.
As letras que restam,
são tijolos,
o templo de vossa alma.
Deves cumprir a promessa.
Torne-se arqueiro.
Temos história para encenar.
Marcada pelo retorno.
Sei que posso regurgitar.
Devolvo o fruto à árvore.
Basta que me tome em seus braços.
Basta que caminhemos juntos.
Ter filhos é desejar...
é vestir-se de Maquiavel,
é inebriar-se com Narciso.
Voltemos pro reino, Senhor.
Porém, se o acaso nos brindar,
separados,
daria nome ao amor,
chamando-o de astrolábio.
Estando juntos,
um filho nosso,
teria qualquer nome,
desde que pronunciado
na língua do filho de deus.
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