Respondo com raiva
a desnecessidade de ter que dizer...
Nem musa,
nem deusa,
nem sagrada.
Sou carne, osso,
sangue, suor;
todas as secreções possíveis,
a imensa fantasia
de achar que me pertences,
a ânsia infinita
de que apenas me faças mulher
novamente.
E isso,
não tem nada de esotérico
... ou tem?
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