
Cordero de Deus...
A Suprema Corte não dorme
redige.
A Suprema Corte não come
lê
A Suprema Corte compara
alhos com bugalhos.
Eruditos proclamam
a inauguração de suas interpretações particulares.
E o mofo vai cobrindo Têmis
que ao lado chora por desuso
e passa a temer a todos.
Cordero de Deus...
Lágrimas não prescrevem.
Dor é qualquer coisa irrenunciável.
Hediondo é sempre trágico.
Não me obriguem...
Não me obriguem chover no molhado.
Como ficam as almas que reivindicam um corpo?
Famílias assoam injustiças
em um tapete grande, vermelho latino.
Conveniência – teu nome é Direito
!
Eruditos proclamam
a inauguração de suas interpretações particulares.
E o mofo vai cobrindo Têmis
que ao lado chora por desuso
e passa a temer a todos.
Cordero de Deus...
Lágrimas não prescrevem.
Dor é qualquer coisa irrenunciável.
Hediondo é sempre trágico.
Não me obriguem...
Não me obriguem chover no molhado.
Como ficam as almas que reivindicam um corpo?
Famílias assoam injustiças
em um tapete grande, vermelho latino.
Conveniência – teu nome é Direito
Um comentário:
Querida Silvia:
Olá !
Gostamos muito de tuas últimas produções.
Como sempre, de altíssima qualidade !
Um deles, me chamou por demais a atenção..........
Por acaso, nada mais do que por acaso, temos uma gravidez aí no cenário ???
Outra que me causou forte impressão, é a que se refere a Justiça.
Me autorizas a divulgá-la no nosso circuito ???
Um beijo no coração,
Jair Krischke
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